Eu tinha um rascunho
Fiquei um tempo sem escrever no blogue porque inventei que teria que contar a história mais "contável" da minha vida. Ela é enorme e cheia de detalhes, por isso, decidi postá-la somente depois de prontinha, linda. Escrevia um pouco a cada dia e deixava o rascunho lá, mofando na sombra. Me impedindo de ter outras idéias para continuar postando aqui.
Sábado passado, tive o prazer de me sentar com meu grande amigo México para uma cervejada. Lá pelas tantas, a história surgiu. Acho que fiquei mais de uma hora narrando os detalhes para o meu interlocutor curioso. Foi aí que percebi que esse fato deve ser contado numa mesa de bar ou em qualquer outro ambiente onde existam copos.
Senti um grande alívio quando percebi que não devo escrever este ocorrido.
Mesmo assim, não gostaria de disperdiçar a foto que encontrei do piloto do balão que me deu uma carona pra um passeio turístico pela praia de Torres durante um festival de balonismo em 1994 e acabou fazendo uma cagada que nos levou a naufragar pelos ares por mais de 2 horas e pelo mar por mais de 1 hora até que um homem-rã aparecesse descendo de um helicóptero e me tirasse de lá num vôo fantástico pendurada em um cabo de aço e que me fez aterrizar na carroceria do caminhão de bombeiros que me levaria ao pronto socorro de Tramandaí, onde fui cuidada por uma família de tomadores de wiskey e fumadores de lark vermelho enquanto esperava meus pais chegarem.
Pra quem me encontrar num bar e quiser saber os detalhes dessa história, a senha é a seguinte: Flamarion Barreto
5 Comentários:
Bem vinda à rede Katchatcha.
Bjs!
Ahhhhhhhhhh,
Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!Atualiza!
Irmãozinho querido. Se você não deixa recado eu não sei se você leu, aí não posso passar pro próximo post.
Pronto, já li.
Passa pro próximo.
Nostalgia.. eu soube dessa história porque a Flavinha da Puccamp te viu sendo resgatada na televisão e veio me contar toda aflita.
Acho até que eu fiz uma colagem com fotos de balão e te mandei de presente, não?
Mas olha, pensando bem, acho que nunca ouvi o relato de você, muito menos com cerveja.
Fica a pendência, então.
Party on, Wayne!
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